A bucólica Taquaruçu e as abençoadas cachoeiras do Tocantins

A bucólica Taquaruçu e as abençoadas cachoeiras do Tocantins

Já ouviu falar de Taquaruçu? Pois saiba que esse distrito que fica a apenas 35 quilômetros de Palmas (capital do Tocantins) e que tem cerca de 5.000 habitantes apresenta muitas quedas d’água para os visitantes em busca de sossego. Muitas mesmo! Só para se ter uma noção, 80 cachoeiras já foram identificadas na região, sendo que uma dezena no máximo é explorada turisticamente. Mas só por essas cachoeiras, já vale um final de semana por lá.

Pôr do sol na Serra do Lajeado, no mirante onde se inicia a trilha de acesso às cachoeiras do Macaco e da Roncadeira, às margens da rodovia TO-030 (Foto: licença Wikimedia Commons)

Pôr do sol na Serra do Lajeado, no mirante onde se inicia a trilha de acesso às cachoeiras do Macaco e da Roncadeira, às margens da rodovia TO-030
(Foto: licença Wikimedia Commons)

A região se caracteriza pela harmonia da vegetação rasteira do cerrado com o solo seco da caatinga e com trechos de mata fechada e trilha úmida com muitas árvores silvestres pelo caminho (Foto: Antonio Olmedo Soler)

A região se caracteriza pela harmonia da vegetação rasteira do cerrado com o solo seco da caatinga e com trechos de mata fechada e trilha úmida com muitas árvores silvestres pelo caminho
(Foto: Antonio Olmedo Soler)

Taquaruçu apresenta exuberantes cachoeiras como a da Roncadeira. Até chegar nela, percorre-se um quilômetro e meio de trilha por mata fechada e uma escada com nada menos que 140 degraus. Mas o sacrifício é recompensado quando se avista a hipnotizante queda d'água de 70 metros de altura com direito a um banho revigorante por ali, se quiser. (Foto: Antonio Olmedo Soler)

Taquaruçu apresenta exuberantes cachoeiras como a da Roncadeira. Até chegar nela, percorre-se um quilômetro e meio de trilha por mata fechada e uma escada com nada menos que 140 degraus. Mas o sacrifício é recompensado quando se avista a hipnotizante queda d’água de 70 metros de altura com direito a um banho revigorante por ali, se quiser.
(Foto: Antonio Olmedo Soler)

O acesso a praticamente todas as cachoeiras é por estradas ora de asfalto, ora de terra. As majestosas quedas d’água ficam em áreas privativas, portanto, geralmente tem uma taxa a ser paga para conhecê-las.

As águas geladas são perfeitas para serem desfrutadas principalmente nos dias quentes de verão. Independente da época, fotografar as cachoeiras e ouvir os sons da natureza são atividades altamente terapêuticas por ali (Foto: Divulgação)

As águas geladas são perfeitas para serem desfrutadas principalmente nos dias quentes de verão. Independente da época, fotografar as cachoeiras e ouvir os sons da natureza são atividades altamente terapêuticas por ali
(Foto: Divulgação)

Algumas empresas da região oferecem aos visitantes a prática de rapel e tirolesa nas cachoeiras de Taquaruçu. Os praticantes dessas modalidades também costumam incluir a cidade na rota da prática esportiva, pois a  tirolesa, por exemplo, está entre as mais altas do país na categoria esporte vertical, com 1.300 metros de extensão, a uma altitude de 600 metros (Foto: Antonio Olmedo Soler)

Algumas empresas da região oferecem aos visitantes a prática de rapel e tirolesa nas cachoeiras de Taquaruçu. Os praticantes dessas modalidades também costumam incluir a cidade na rota da prática esportiva, pois a tirolesa, por exemplo, está entre as mais altas do país na categoria esporte vertical, com 1.300 metros de extensão, a uma altitude de 600 metros
(Foto: Antonio Olmedo Soler)

No detalhe, a cascata formada pela Cachoeira Três Quedas, uma das mais visitadas do distrito de Taquaruçu (Foto: Antonio Olmedo Soler)

No detalhe, a cascata formada pela Cachoeira Três Quedas, uma das mais visitadas do distrito de Taquaruçu
(Foto: Antonio Olmedo Soler)

Além das cachoeiras que atraem os turistas que visitam a capital do Tocantins, a região também chama a atenção pela riqueza da fauna e da flora local.

Dentre os atrativos naturais, destaca-se o ipê amarelo (na foto), além de outras plantas e árvores nativas, como mango, pupunha, buriti, açaí, pau-brasil e sete copas (Foto: (Foto: Antonio Olmedo Soler)

Dentre os atrativos naturais, destaca-se o ipê amarelo (na foto), além de outras plantas e árvores nativas, como mango, pupunha, buriti, açaí, pau-brasil e sete copas
(Foto: (Foto: Antonio Olmedo Soler)

Gambás, teiús do cerrado, quatis e macacos-prego (no detalhe) coabitam a região que mantêm um clima ameno na maior parte do ano. Além dos mamíferos, os visitantes costumam ver muitas espécies de aves, répteis e insetos nas áreas preservadas (Foto: licença Wikimedia Commons)

Gambás, teiús do cerrado, quatis e macacos-prego (no detalhe) coabitam a região que mantêm um clima ameno na maior parte do ano. Além dos mamíferos, os visitantes costumam ver muitas espécies de aves, répteis e insetos nas áreas preservadas
(Foto: licença Wikimedia Commons)

Artesãos locais produzem bolsas, vasos e peças de decoração em palha feitos com capim dourado, que é uma espécie de sempre-viva típica da região tocantinense (Foto: Antonio Olmedo Soler)

Artesãos locais produzem bolsas, vasos e peças de decoração em palha feitos com capim dourado, que é uma espécie de sempre-viva típica da região tocantinense
(Foto: Antonio Olmedo Soler)

” para mais informações sobre esse destino, acesse: Taquarussu.com / 40 graus no Cerrado